Unidade de Ensino: Imunidade e controlo de doenças
Conteúdo/Assunto: Um viros trata o cancro
Resumo: Cientistas descobriram que usando o vírus do herpes modificado em laboratório conseguem atacar o melanoma, conhecido por cancro da pele.
Cientistas descobriram que usando o vírus do herpes modificado em laboratório conseguem atacar o melanoma, conhecido por cancro da pele.
Doentes com a doença em estado particularmente agressivo foram tratados com sucesso com esta medicação feita à base do vírus do herpes. Uma conquista do Institute of Cancer Research de Londres que abre caminho a toda uma nova geração de tratamentos oncológicos.
O sucesso deste ensaio clínico mostra ainda a importância da viroterapia, técnica em que uma doença é usada para atacar outra. Se for aprovado pelas autoridades de saúde, o medicamento chamado T-VEC, poderá começar a ser comercializado já no ano que vem, prevê Kevin Harrington, o investigador em terapias biológicas que liderou este trabalho.
Esta terapia assume ainda uma importância maior por conseguir combater o cancro mesmo quando a doença já se disseminou pelo corpo.
Dos 400 doentes que participaram no ensaio clínico, um em cada quatro respondeu ao tratamento e entrou em remissão. Cerca de 10% dos doentes entraram em remissão total, sem cancro detectável neste momento. Se assim se mantiverem por cinco anos, consideram-se curados.
Fonte: Semanário Sol, 27/05/2015 12:07:09
http://sol.pt/noticia/393724
Doentes com a doença em estado particularmente agressivo foram tratados com sucesso com esta medicação feita à base do vírus do herpes. Uma conquista do Institute of Cancer Research de Londres que abre caminho a toda uma nova geração de tratamentos oncológicos.
O sucesso deste ensaio clínico mostra ainda a importância da viroterapia, técnica em que uma doença é usada para atacar outra. Se for aprovado pelas autoridades de saúde, o medicamento chamado T-VEC, poderá começar a ser comercializado já no ano que vem, prevê Kevin Harrington, o investigador em terapias biológicas que liderou este trabalho.
Esta terapia assume ainda uma importância maior por conseguir combater o cancro mesmo quando a doença já se disseminou pelo corpo.
Dos 400 doentes que participaram no ensaio clínico, um em cada quatro respondeu ao tratamento e entrou em remissão. Cerca de 10% dos doentes entraram em remissão total, sem cancro detectável neste momento. Se assim se mantiverem por cinco anos, consideram-se curados.
Fonte: Semanário Sol, 27/05/2015 12:07:09
http://sol.pt/noticia/393724
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